Mostrar mensagens com a etiqueta dicas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta dicas. Mostrar todas as mensagens

Omeprazole nunca mais! Receita natural para quem deseja parar com este medicamento


Quem usa Omeprazole para tratar os seus problemas digestivos, sabe perfeitamente que este medicamento tem efeitos secundários a longo prazo e cria dependência no seu organismo. 

Se você pretende deixar de tomar este medicamento assim de repente, de um dia para o outro, pode sofrer sintomas de refluxo, azia e dor no peito e estômago. Não é fácil deixar de tomá-lo, há quem vá diminuindo as dosagens, ou tome dia sim, dia não, mas mesmo assim não é fácil. 

Existem receitas com produtos naturais que podemos usar, assim que deixamos o medicamento, para tornar mais fácil a recuperação do nosso sistema digestivo. Hoje, vou dar aqui a conhecer uma dessas receitas para você usar assim que decide terminar de usar o Omeprazole.


RECEITA:

Tomar durante 30 dias uma infusão com milefólio, hortelã-pimenta e malvas, que são ervas conhecidas para tratar problemas digestivos. Tome 1 colher de sopa de cada para 1 litro de água. Beber metade antes do pequeno-almoço e jantar. Ao mesmo tempo, tome xarope de cardomariano da marca Hubner. Use 1 colher de sopa após o almoço e jantar.


Muita saúde para si!

Receita para constipações, gripes, pneumonias e covid-19



1 - Ferver durante 10 minutos 500 ml de água com 1 limão descascado com 4 dentes de alho descascados e 1 cebola descascada. Pode colocar gengibre também (opcional). Coar e beber uma chávena deste chá 3 vezes ao dia. 

2 - Tomar 2gr de vitamina C de hora a hora. 

3 - Tomar 50 mil ui de vitamina D3 durante 7 dias, após o almoço. Após os 7 dias de 50 mil de D3, passa a 20 mil ui. Tem de beber 2 L de água por dia, ou no máximo 1,5 L e eliminar todos os lácteos e outros alimentos ricos em cálcio devido ao factor calciotrópico da vitamina D.

4 - Tomar 200 mcg de vitamina K2 ao almoço e jantar.

5 - Tomar 1 colher rasa de café de cloreto de magnésio em meio copo de água 3 vezes ao dia antes das refeições.

6 - Tomar 25 mg de zinco após o almoço.

7 - Tomar 3 mg de melatonina antes de dormir. 

Nuno Ramos (Terapeuta de medicina ayurvédica)

A vitamina D não é apenas uma "vitamina"!



A vitamina D é muito interessante e tem atraído mais atenção dos cientistas, especialmente depois de 2000. Nos últimos 20 anos, as pesquisas sobre ela têm aumentado.

É solúvel em gorduras, está presente nos alimentos, forma-se quando o corpo é exposto ao sol - o próprio corpo pode produzi-lo (exposição ao sol ou irradiação da pele com luz ultravioleta).
Este ano, muitos médicos e cientistas destacaram os muitos efeitos positivos da vitamina D, que pelo seu papel real é uma pró-hormona e não “apenas” uma vitamina. Pertence ao grupo das hormonas gordurosas e muitos a consideram uma hormona. É basicamente formada a partir do colesterol bom, que também é a base das hormonas gordurosas (progesterona, estrogénio, testosterona, cortisol, DHEA e outros).
Durante muitos anos, foi considerado suficiente ficar exposto ao sol durante 15 a 20 minutos por dia e pelo menos 3 dias por semana (a vitamina D3 também é produzida na pele quando exposta ao sol). Hoje, sabemos que a vitamina D é produzida no corpo apenas quando a sombra é mais curta que o corpo e quando o corpo não está completamente coberto, não protegido por roupas, óculos e cremes. Assim, o corpo pode produzir vitamina D apenas quando o sol está muito alto e quando é menos amigável para os humanos: os fortes raios do sol do meio-dia podem ser muito prejudiciais, especialmente para a pele.
No fígado, a 25-hidroxivitamina D (forma inativa) é ativada, e nos rins é convertida na forma ativa (1-alfa 25-hidroxivitamina) porque a forma ativa tem efeitos biológicos no corpo.
A vitamina D3 é três vezes mais potente do que a vitamina D2. O D3 também atua preventivamente com risco de fraturas, enquanto o D2 não.

NA MEDICINA, SABEMOS QUE A VITAMINA D:

  • atinge todas as células do corpo,
  • participa de pelo menos 200 a 300 processos do nosso organismo,
  • apoia fortemente e afetar o sistema imunológico - atua como um estimulante,
  • participa nos processos de liberação e regulação da insulina do pâncreas,
  • participa nos processos de regulação da pressão arterial,
  • apoia a estabilidade e força muscular - reduz o risco de quedas devido à instabilidade postural e fraqueza muscular (quedas são um fator de risco para fraturas ósseas em homens e mulheres com 60 anos ou mais),
  • ajuda a aliviar a dor no sistema músculo-esquelético,
  • participa em muitos processos e atividades cerebrais,
  • mantém os níveis de cálcio sérico dentro da faixa ideal, o que é importante para o funcionamento normal do cérebro e do sistema nervoso em geral,
  • contribui para a absorção normal (uso) de cálcio e fósforo, para manter os ossos e para manter a função muscular normal,
  • desempenha um papel na cura celular,
  • desempenha um papel importante nos processos anticancerígenos no corpo,
  • que é de suma importância nas doenças respiratórias.
Deve-se ter cautela a qualquer pessoa que esteja propensa ou tenha calcificações atípicas no corpo e por qualquer pessoa que tenha os seguintes diagnósticos: sarcoidose, hiperparatireoidismo, cálculos renais, tuberculose e linfoma. É necessário um cuidado ainda maior ao adicionar vitamina D2.

SINAIS DE DEFICIÊNCIA

  • sinais de osteopenia e osteoporose,
  • sinais de osteomalácia em adolescentes,
  • sinais de fibromialgia (fraqueza muscular, dores musculares, dores nos tendões),
  • cãibras musculares e fadiga severa, tanto física quanto mental,
  • suscetibilidade pronunciada a doenças respiratórias e um sistema imunológico fraco em geral,
  • eles podem estar associados a humor deprimido, dores de cabeça e enxaquecas, más condições da pele e má cicatrização de feridas,
  • aumento do risco de doenças malignas (próstata, mama, reto, cólon e alguns ainda não totalmente investigados),
  • aumento do potencial e suscetibilidade a infecções respiratórias,
  • em casos extremos, perda de dentes, raquitismo em crianças com extensas deformidades ósseas e crescimento atrofiado, osteoporose, doenças metabólicas e autoimunes (diabetes e obesidade, esclerose múltipla, artrite reumatóide), hipertensão arterial.
Em caso de deficiência, deve-se adicionar vitamina D. E a melhor maneira de verificar os níveis de vitamina D é medi-los. Meça 25-hidroxivitamina D ou 25 (OH) D no soro sanguíneo, que pode ser em nmol / l ou ng / ml (o conversor é 2,5).


Possível sobrecarga que pode afetar negativamente o corpo (a hipercalcemia pode causar arritmias ou cálculos renais).

CLARO, A VITAMINA D TAMBÉM PODE SER LEVADA PARA O CORPO POR MEIO DOS ALIMENTOS, ONDE É ENCONTRADA EM DUAS FORMAS:

  • a vitamina D2 ou ergocalciferol é uma forma menos eficaz em fontes vegetais - a fonte é, por exemplo, levedura que foi exposta aos raios ultravioleta;
  • a vitamina D3 ou colecalciferol é uma forma mais forte e eficaz e está presente no óleo de fígado de peixe, algas e gema de ovo.
Um estudo recente espanhol provou, e todos os outros estudos anteriores indicaram, uma alta associação entre os níveis de vitamina D no sangue e entre o desfecho da doença. Um estudo alemão e italiano mostrou que aqueles que tinham níveis muito baixos de vitamina D tinham mortalidade 10 a 15 vezes maior. Em um estudo espanhol com 76 pacientes, 50 pacientes com pneumonia receberam vitamina D e 26 não. Das 50 pessoas, apenas uma necessitou de cuidados intensivos, todas sobreviveram e foram para casa. No grupo de 26 pessoas sem suplementação de vitamina D, metade foi para a unidade de terapia intensiva, duas morreram ”.


A PARTIR DE OUTUBRO, QUANDO O SOL NÃO PODE FORNECER VITAMINA SUFICIENTE PARA A PELE, A POPULAÇÃO EM GERAL É ACONSELHADA A SUPLEMENTAR 800 A 2.000 UI POR DIA.

O segundo ponto são os indivíduos de alto risco (idosos, debilitados, muito doentes, em risco de contato) que devem levar entre 1.000 e 2.000 UI por dia.
O terceiro ponto é para pacientes “Covid” e eles são aconselhados a dosar 14.000 UI por dia.
O magnésio também deve ser adicionado a cada adição de vitamina D - pelo menos 200 mg de magnésio por 700 UI de vitamina D.

Nestes dias de isolamento social como poupar, aproveitar e inventar


Nestes dias em que começamos a sentir falta de coisas nos supermercados e esperamos, com ansiedade, o desenrolar dos acontecimentos, tendemos a comprar mais coisas para sentirmos a segurança de que não nos faltará nada, aconteça o que acontecer.

Também o fiz. Tentei ter bom senso, não exagerar, afinal de contas aqui em casa somos apenas dois. Há famílias mais numerosas, há crianças, há quem não possa gastar tanto de uma vez. Tentei comprar mais do que o costume mas sem cair em exageros.

Sugiro também :

✔️ Dar uma arrumação na despensa, frigorífico e congelador para termos a noção do que afinal temos em casa, o que efectivamente precisamos e o que podemos conjugar

✔️ Fazer sempre lista (sim, mesmo agora que sentimos que temos de comprar tudo)

✔️ Gastar primeiro o que já temos aberto e os frescos que duram menos; primeiro o que se conserva no frigorífico e só depois os congelados; os enlatados, o arroz e as massas, tal como as bolachas, cereais e etc, ir gastando de acordo com o prazo de validade

✔️ Optar por receitas simples, com poucos ingredientes

✔️ Fazer sopa (rende sempre e precisamos muitos nutrientes neste momento!) e aproveitar todas as partes de todos os legumes para adicionar aos cremes

✔️Fazer comidas de tacho ou no forno (que também rendem)

E vocês que dicas têm para gerir melhor o stock de alimentos na vossa casa? Que medidas estão a adoptar?

Partilhem para nos ajudarmos uns aos outros nestes tempos tão peculiares ❤️🙏😘

Alimentação vegetariana sem glúten para a doença celíaca


No doente celíaco, o seu intestino não pode absorver devidamente os alimentos devido a uma reção ao glúten, uma proteína presente no trigo, no centeio, na cevada e na aveia. O único tratamento possível é sequir uma alimentação que exclua o glúten, e que terá de ser mantida para o resto da vida. 

A pessoa que seguir esta alimentação sem glúten vai ver melhoras nos seus sintomas em poucos dias, até mesmo quem for intolerante e que não seja portador da doença celíaca, vai sentir essas diferenças. 

É importante sempre ler os rótulos quando comprar produtos alimentares, para detetar glúten oculto, já que este pode aparecer sob diferentes formas em produtos que, muitas vezes, não esperaríamos. 

Quais são os alimentos permitidos numa alimentação sem glúten?

Vou listar apenas alguns dos produtos, pois existe uma enorme variedade, mas penso que estes são os mais importantes:

Pães, massas, cereais, arroz e tubérculos

Pão ou massa de milho, arroz, soja, fécula de batata, farinha de batata, mandioca, farinha de grão, farinha de arroz, quinoa, cereais de arroz ou milho.


Frutas e legumes

Frutas e legumes que sejam frescos, evitando os produtos enlatados, pois podem conter substâncias de origem desconhecida.

Bebidas e iogurtes

Kefir de água é um excelente probiótico, bebida vegetal (soja, amêndoa, noz, côco, etc) queijo vegetal, iogurte vegetal, batidos e sumos de fruta fresca. 


Alimentos ricos em proteínas

Leguminosas (excelente fonte de proteínas e sais minerais) como o feijão, a lentilha, feijão-mungo, grão-de-bico, feijão azuki, etc , oleaginosas como as amêndoas, nozes, caju, amendoim, etc e sementes (abóbora, chia, linhaça, etc) tofu.

Produtos mistos

Sopas caseiras, molho de soja sem glúten, manteiga vegetal, e óleos vegetais. 

Mais informação acerca da doença celíaca, pode contactar a Associação Portuguesa de Celíacos em: https://www.celiacos.org.pt/

Os alimentos secos também se estragam


Lá porque os alimentos são secos não significa que tenham um prazo de validade indefinível e que nunca se estragam...

Na verdade, os alimentos secos apresentam um tempo de conservação superior aos alimentos frescos ou cozinhados, no entanto há que ter alguns cuidados para que estes possam conservar a sua qualidade!

Tal como os alimentos frescos, estes alimentos também podem ser guardados em recipientes no frigorífico, para que possam preservar o seu sabor e aroma.

O facto de estes produtos não serem preservados em locais secos e de baixa humidade, pode propiciar o desenvolvimento de fungos, bactérias e toxinas, responsáveis pelas chamadas infecções e intoxicações alimentares.

Além disso, não pense que apesar do seu alimento preservar o cheiro orginial, não significa que não esteja estragado. Por isso, deve sempre consultar os rótulos dos produtos, pois é neles que está indicada a data de validade.

Por isso, lembre-se… a prática de uma alimentação saudável também passa pela preservação da qualidade dos alimentos que consumimos!

Os 10 alimentos mais hidratantes

A fonte de hidratação não está somente nas garrafas de água ... Veja como também pode encontrar uma elevada percentagem de água nas frutas que consome!!!


A linguagem dos pratos

São pequenas regras de etiqueta que você pode usar, quando vai almoçar ou jantar a um restaurante, no final da sua refeição.


Qual é a fruta da época?

Porque por vezes não sabemos qual é a fruta da época... aqui fica uma ajudinha!!!

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR